Finalmente, John Adams se afasta e começa a escrever suas memórias, mas enfrenta uma série de tragédias: a morte da filha Nabby e de Abigail. Anos mais tarde, ele vê o filho John Quince tornar-se presidente dos Estados Unidos.
Apesar da insistência e da pressão dos membros do seu gabinete, o presidente Adams continua firme com sua decisão de não declarar guerra contra a França. Além desse problema, ele e Abigail vão ter que enfrentar uma grande perda.
Adams é eleito o primeiro vice-presidente dos EUA, mas fica frustrado por ser excluído do círculo particular do presidente. Além disso, sua amizade com Jefferson, o novo secretário de estado, está abalada. Um tempo depois, Adams é eleito presidente.
Adams está se recuperando na Holanda e fica sabendo da derrota dos ingleses em Washington e Yorktown. Ele volta a Paris e se encontra com Abigail e Jefferson. Finalmente, os Estados Unidos vão ter suas primeiras eleições.
John Adams e Benjamin Franklin são nomeados ministros com plenos poderes e vão até a França buscar apoio da milícia. Durante a viagem, enfrentam um navio inglês e surgem algumas diferenças entre Adams e Franklin.
Após ter testemunhado a sangrenta batalha, Adams discute os prós e contras da independência de uma país e propõe a George Washington que ele lidere o exército continental. Após várias discussões, é declarada a independência.
Após o massacre de Boston, John Adams decide ser o advogado de defesa dos soldados britânicos. Com o apoio da esposa, ele ganha o caso e é convidado a participar do recém-criado Congresso Continental. Devido ao seu sucesso, ele deixa a família e viaja para a Filadéflia.
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