2 infecta 6 com uma doença que irá matá-lo, acreditando que a ameaça de morte venha a quebrá-lo. 6 confronta 1112 duas vezes. 1112, incapaz de reconciliá-lo com sua existência de mentira, continua a ocultar sua mãe de sonho. Em Nova Iorque, Michael é escoltado até um carro para que conheça o “Sr. Curtis”. Eventos em Nova Iorque e na Vila começam a se paralelizar de maneira síncrona e Michael está consciente disso. A determinação de 6 não vacila em face da morte e 2 lhe permite viver. Entretanto, 2 pretende usar o senso nobreza de 6 para finalmente controlá-lo. Em Nova Iorque, Curtis, que é 2, apresenta Michael à mulher de Curtis, Helena, que parece estar em uma espécie de sonho acordado e revela o propósito da Vila para 6. Curtis explica que a Vila é um tipo de terapia usada para ajudar pessoas que o Summakor identifica como problemáticas, embora sem levar em conta os desejos das mesmas. Ela existe na mente de sua mulher, que “descobriu” a Vila – um sonho presente em todos nós em um nível de consciência mais profundo que o subconsciente – e foi seu primeiro habitante. Michael foi desenhado na Vila por ter trabalhado tão bem em Summakor, encontrando pessoas que precisavam de “ajuda”, e Curtis não quer que Michael desista. Na Vila, no funeral de seu filho, 2 espalha aos Aldeões que 6 é a única solução para os buracos, enquanto, em Nova Iorque, Curtis apresenta Michael a Sara, a equivalente de 313 no mundo real, que é sem-teto e insana por causa de traumas na infância. Michael é superado por sua humanidade e desejo de ajudar Sara e os aldeões, e substitui Curtis como líder do Summakor. Na Vila, 6 torna-se o novo 2, enquanto 313 torna-se a sonhadora que mantém a existência da Vila, livrando a esposa de Curtis de ser a sonhadora e permitindo que ela retorne completamente ao mundo real. 6 começa a planejar como “fazer a Vila correta” e 313 derrama uma lágrima, percebendo que 2 finalmente conseguiu ludibriar 6 a aceitar um número e a própria Vila.
Enviado por: Toscano